quarta-feira, setembro 28, 2011

Entendendo Miles




Via Folha Ilustrada

terça-feira, setembro 27, 2011

Suicidal tendencies


La defunción inminente de los periódicos de papel no debería ser considerada muerte natural. Es un suicidio. Como lector, mi paciencia se agota. Cuando compro el diario no busco estilos de vida, famosos, frivolidades, sinergias o momias. Quiero información cierta y responsable sobre la actualidad, basada en la observación y los principios morales. Es decir, quiero periodismo. Y si es posible, con algo de talento.

Trecho do texto El suicidio del periódico (de papel), publicado no site Quarto Poder.

sexta-feira, setembro 23, 2011

Anagramas (parte 2)

E D I R M A C E D O

C R I A D E D E M O




.

domingo, setembro 11, 2011

11/9 - Veja como eles lembraram

Sair do convencional sem deixar de informar e transmitir toda a carga dramática da maior catástrofe da história do país foi o desafio dos jornais norte-americanos hoje, exatos 10 anos depois do ataque terrorista ao World Trade Center, em Nova York. Muitos apostaram na simplicidade gráfica, uma vez que pouca coisa inédita sobrou para falar uma década depois de muito exploração ao assunto. Apenas lembrar.















frontpage 11 9 september united states frantpage new york time, washington post frontpage eleven september the aninston star the arizona republic frontpage word trade center daily news the desert sun frontpage eleven septenber 2011 the best frontpage decade word trade center attentad terrorist terrorism

sábado, setembro 10, 2011

O fim da era Federer


Na virada da década de 1970 para 1980, era impossível prever qual seria a final dos quatro Grand Slams da temporada. Desfilavam pelas quadras da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Estados Unidos, tenistas que mudaram os padrões do esporte, como o sueco Bjorn Borg, os norte-americanos John McEnroe e Jimmy Connors, o sueco Mats Wilander e o argentino Guillermo Villas.

Já a década seguinte foi marcada pelo domínio dos estadunidenses - primeiro com Jim Courier e depois Pete Sampras e Andre Agassi, que venceram juntos 26 Slams -, e o ressurgimento do tênis sul-americano, com Gustavo Kuerten e o chileno Marcelo Ríos.

A derrota do suíço Roger Federer para o atual número 1 do mundo, Novak Djokovic, por 3 a 2 (6/7, 6/4, 3/6, 3/6, 7/5), nas semifinais do Aberto dos Estados Unidos, nas quadras rápidas de Flushing Meadows (Nova York), marcou o fim de mais uma era do tênis. Pela primeira vez desde 2003, o suíço vai fechar o ano sem um título de Grand Slam. Desde o troféu em Melbourne, há oito anos, ele venceu 16 das 23 decisões que disputou, se tornando o maior vencedor de todos os tempos dos quatro torneios mais importantes do circuito.

Aos 30 anos, Federer caiu nas semifinais na Austrália, perdeu a final francesa para Nadal esaiu nas quartas de final do torneio londrino, do qual lutava pelo heptacampeonato. Nos Estados Unidos, é o único pentacampeão consecutivo da era aberta (2004/2008) e lutava este ano, contra o retrospecto e os arquirrivais Nadal e Djokovic, pelo hexacampeonato. No entanto, sequer chegou à decisão dos torneios preparatórios em quadra rápida (Washington, Montreal e Cincinatti).

Nascido na pequena Binningen, próximo a Basel (Suíça), filho único de um comerciante de produtos farmacêuticos com uma sul-africana, Federer é considerado por muitos o maior tenista de todos os tempos. É apontado como jogador completo, pela classe e técnica. Vencedor de importantes torneios de juniores, estreou no circuito profissional em 1998, no ATP 250 Gstaad, em seu país. Dois anos depois chegou à primeira decisão, em Marselha, e, em 2001, alcançou a surpreendente quartas de final em Roland Garros.

Sem muita preferência por piso – embora seus melhores resultados sejam na grama e no sintético –, o suíço chegou ao topo do ranking mundial em 2 de fevereiro de 2004, posição que ocupou por 285 semanas, apenas uma a menos que o recordista Pete Sampras. Foram 237 semanas consecutivas, recorde bastante superior ao do segundo colocado, Jimmy Connors (160).

Esta é a 130ª edição do torneio estadunidense, que foi disputado de 1881 a 1968 com o nome de Campeonato Nacional dos Estados Unidos. Passou à US Open com a profissionalização do circuito, quando começou a Era Aberta. (Renan Damasceno)

______________________

#FedererxNole: assisti aos dois últimos sets em uma pizzaria perto de casa. Nos pontos decisivos, já beirando 18h, hora das partidas de Cruzeiro e América, as mesas começaram a ser ocupadas e ninguém desgrudou os olhos da tela até a vitória de Djoko. Todos lamentaram. A torcida pelo suíço era unânime.