sexta-feira, março 30, 2012

Heleno, estrela trágica

Foram alguns meses de pesquisa, algumas semanas fazendo contatos e cinco dias de viagem para recontar a trágica história do craque-galã da década de 1940, Heleno de Freitas, ídolo do Botafogo e playboy da high society carioca, que morreu louco com apenas 39 anos, em um hospício em Barbacena.


Foi um dos trabalhos -- não são muitos, claro --, que mais gostei de fazer. Ao lado do fotógrafo Alexandre Guzanshe, fui a São João Nepomuceno, cidade natal do jogador, ao Rio, conversar com o único filho, e a Barbacena.


Entrar no hospício desativado, onde hoje funciona um hotel com os dias contados, foi uma experiência estranha. Mas as histórias dos personagens que viveram com Heleno, há meio século, são fascinantes. O resultado foi o caderno Heleno, Estrela Trágica, publicado no Estado de Minas, em fevereiro:

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