Sem deixar transparecer influências forasteiras em seu modo de guiar, Rohmer é dono de uma filmografia densa, marcada por diálogos e divagações filosóficas, longas e introspectivas. É, indiscutivelmente, o diretor das palavras.
Assisti aos contos das estações de Rohmer, realizados ao longo da década passada, no primeiro ano que me mudei para Belo Horizonte, em mostra no Usina Unibanco. Depois disso, vi filmes menos sofisticados, como A padeira do Bairro. Seu último trabalho foi Os Amores de Astrée e Céladon.
Para saber mais de Rohmer sugiro a leitura deste texto do portal português Público, ou este, da Folha.
2 comentários:
Nossa, que coincidência. Li ontem (ou antes de ontem) uma crítica que citava ele e decidi procurar seus filmes.
ops, era eu aí no comentário
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