Recebido efusivamente por descamisados de memória curta, aos gritos de "Viva Duvalier", o ex-ditador disse que gostaria de ajudar a reconstruir a nação devastada por um terremoto. Usando terno e gravata azuis e acompanhado de sua atual esposa francesa, Veronique Roy (sempre foi um gorducho mulherengo), ele afirmou que sentiu grande alegria ao colocar os pés novamente em solo haitiano.
O retorno inesperado ocorre no momento em que o país enfrenta uma crise política, além de epidemia de cólera e dificuldades da reconstrução após o terremoto devastador de janeiro do ano passado. A data escolhida, talvez a dedo, aconteceu também no dia exato em que deveria ocorrer o segundo turno das eleições presidenciais no Haiti, mas a votação foi adiada por causa de uma disputa em torno dos nomes que deveriam constar na cédula eleitoral.
Perfil do ditador - Jean-Claude Duvalier tinha apenas 19 anos quando herdou o título de "presidente vitalício" de seu pai, François "Papa Doc" Duvalier, que governou o país de 1957 a 1971. Baby Doc, que pediu perdão ao povo haitiano em 2007, é acusado de corrupção, repressão e abuso de direitos humanos durante o tempo em que esteve no poder.
Como o pai, ele contava com uma milícia particular conhecida como os Tontons Macoutes. Os Duvalier são tidos por analistas como dois dos mais violentos governantes da História.
Um comentário:
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