quarta-feira, novembro 24, 2010

Sobre cafés e Julie London


Esse blog se esforça para encontrar combinações perfeitas e saborosas - quando muito, sinestésicas -, de jazz, café e cinema. Já misturou Ron Carter, esguio e elegante como um contrabaixo, com café torrado na hora, em comercial da Tully's; as notas soturnas de Miles, Jeanne Moreau e as noites parisienses, em Ascenseur pour L'èchafaud; Dizzy Gillespie com mocotó, em gravações esquecidas desde a década de 1970; entre outras viagens musicais, gastronômicas, astronômicas.

Um dos standards preferidos pelas divas do jazz (Ella, na versão mais popular, Sarah Vaughan, Peggy Lee, entre outras) Black Coffee demorou para emplacar suas notas no Moviola. E de todas versões, executadas entre as décadas de 1940 e 1960, escolhi a voz rouca e sexy da atriz Julie London, frequentemente lembrada pela atuação ao lado Gary Cooper, em O Homem do Oeste, faroeste de Anthony Mann.

Mesmo sem a extensão vocal de outras conceituadas cantoras de seu tempo, Julie tem respeitada discografia, com interpretações de Irving Berlin e irmãos Gershwin a Cole Porter e Tom Jobim. Foi a cantora mais popular por três anos consecutivos, conferidos pela Billboard, de 1955-57. Cry Me a River, de Arthur Hamilton, talvez seja sua interpretação mais lembrada.



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Um comentário:

Anônimo disse...

Eu a acho inesquecível cantando "Can't Get Used To Losing You". A impressão que a voz dela me deu à primeira vista foi semelhante à que senti quando ouvi "Friday's Child", da Nancy Sinatra. Não esganiçada como as outras divas da época, mas bem naquele ressonar pós-uísque e tabaco. Ela tem um ar de Gilda, não achas?

Parabéns pelo blog (com exceção do "futebol" ali). ;P