por Renan Damasceno
especial para o Cinema em Cena*
Há milhares de clichês tentadoramente românticos esperando para serem usados quando o assunto é Maio de 1968: liberdade, revolução e utopia são palavras quase obrigatórias em reportagens e artigos sobre a mobilização dos estudantes franceses no final da década de 1960. Quarenta anos depois – com o tamanho do biquíni menor e o legado do consumo de drogas infinitamente maior –, os protestos daquele ano são constantemente lembrados e retomados como um alerta à passividade da juventude deste início de milênio. Liberdade, revolução e utopias à parte, é difícil responder se o sonho acabou ou não. E o pior: parafraseando Ivan Lessa, em quatro décadas, nem os próprios franceses decidiram se Maio de 1968 foi bom ou ruim.
* Leia o artigo na integra:
Menos Bandit e mais Langlois* Leia o artigo na integra:
3 comentários:
Café com Crítica de cara nova?! Fazia um tempo que não passava por aqui. Agora, de férias... visitarei mais.
Parabéns pelo blog, Renan! Quanto tempo rapaz!
Abraço!
Olá, eu estava dando uma olhada no seu blog!
Adorei, parabéns!
Beijo
Renan,
Tudo bem?
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Um abraço.
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