O jornalista Marcelo Freitas – prêmio Esso de Jornalismo, em 2001, no caso dos supersalários dos deputados estaduais mineiros – lança nesta segunda-feira (28) o livro "Não foi por acaso", sobre o massacre dos trabalhadores que construíram a Usiminas, em Ipatinga. Mesmo antes de lê-lo, admiro o esforço do autor em não deixar cair no ostracismo uma das páginas negras da ação da ditadura militar em nosso estado.
Poucas páginas já foram escritas sobre o assunto, tratado até hoje com receio pela população do Vale do Aço. O pouco que sei, foi tirado de conversas com o atual presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga, Luiz Carlos Miranda, que dirige há seis mandatos um dos sindicatos mais importantes da América Latina. Luiz fez parte desta história.
Marcelo Freitas, embora nunca tenha me dado aula, foi um dos guias da minha formação. Tive a honra de convidá-lo à minha banca de monografia, na qual em troca recebi grandes contribuições. O lançamento é hoje, às 21h, na Casa de Cultura da Faculdade Estácio de Sá.
Poucas páginas já foram escritas sobre o assunto, tratado até hoje com receio pela população do Vale do Aço. O pouco que sei, foi tirado de conversas com o atual presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Ipatinga, Luiz Carlos Miranda, que dirige há seis mandatos um dos sindicatos mais importantes da América Latina. Luiz fez parte desta história.
Marcelo Freitas, embora nunca tenha me dado aula, foi um dos guias da minha formação. Tive a honra de convidá-lo à minha banca de monografia, na qual em troca recebi grandes contribuições. O lançamento é hoje, às 21h, na Casa de Cultura da Faculdade Estácio de Sá.
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