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Na piada infame, pergunta-se: qual jornal terá saúde para publicar o obituário desta indústria venerável? Infâmia à parte, uma avaliação generalizada é que jornalões nacionais e globais como o "Wall Street Journal" e o "New York Times" irão sobreviver pelo menos como marcas (online e talvez no papel) . A sobrevida será possível graças ao prestígio da própria marca ou injeção de filantropia, fundações e bilionários generosos (e autopromocionais).
O futuro parece bem mais sombrio para jornais locais e regionais no formato tradicional. Não aguentarão o tranco de custos de distribuição, impressão, perda de publicidade e competição de sites que suprem a necessidade de informações e serviços ali na esquina, enquanto as marcas globais cuidam do Sistão Baluchistão. Marcas estabelecidas que suaram para consolidar relevância e prestígio no papel como "The Wall Street Journal", "Financial Times" e "The Economist" estão combinando os investimentos mais tradicionais com valor agregado online. Ë dificil imaginar que jornais locais possam apostar em um modelo de negócios que cobre por contéudo online, como as marcas consagradas.
De resto, é uma inglória busca de sobrevivência. Jornais diários americanos, como no resto do mundo, estão há anos tentando desacelerar o processo de desaparecimento com desesperados cortes de custos, mas há um limite de viabilidade para enxugar na cozinha e entregar um produto com nutrição informativa.
Para arrematar, não resisto a um lamento de soldado da imprensa que teve batismo de fogo com máquina de escrever e se emocionava com o barulho do aparelho de telex. Existe este brutal corte de custos que verga a qualidade dos jornais diários, mas suas reportagens ainda são espinha dorsal de bom jornalismo.
Nesta mesma semana de nova rodada de más notícias sobre circulação, o "New York Times" investiu em extensas e dramáticas reportagens sobre adolescentes que fogem de casa nos EUA, o "Los Angeles Times" foi à outra costa do país cobrir a campanha eleitoral no distrito 23 em Nova York (de repercussões nacionais) e o "Wall Street Journal" despachou um repórter para Botsuana, na África, em uma história sobre indústria de diamantes. Os velhos jornais ainda têm estas pedras preciosas.
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Será o fim do jornalismo impresso - parte 1
Será o fim do jornalismo impresso - parte 2
Será o fim do jornalismo impresso - parte 3
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Festival Música do Mundo homenageia Milton Nascimento e Wagner Tiso com show de estrelas da MPB em meio às montanhas de Três Pontas
No início da década de 50, a sedução inconfundível de Frank Sinatra conquistava, através das ondas do rádio, as ouvintes nos afazeres domésticos, e as plantações de café faziam riqueza aos barões do “ouro verde” no sul de Minas. As calçadas eram espaços de convívio intenso para fofocas, namoros e brincadeiras infantis.
E foi numa calçada de Três Pontas que dois garotos se identificaram através de uma paixão comum: a música. Os meninos mais tarde se tornaram Milton Nascimento e Wagner Tiso. A amizade que já dura mais de cinquenta anos teve frutos como o Clube da Esquina e dezenas de gravações, onde as melodias e o timbre único de Bituca ganhavam arranjos memoráveis do pianista. Parceria reconhecida em inúmeros palcos de todo o mundo ,e que teve em “Coração de Estudante”, tema da redemocratização do Brasil, um de seus principais pontos.
Mas foi Três Pontas que instigou a fome musical deles, através das folias de reis, dos bailes da vida e das primeiras noções de harmonia com Walda, professora de piano e mãe de Tiso. Agora a cidade homenageia seus filhos ilustres com o Festival Música do Mundo. E a retribuição não tem caráter bairrista, a idéia surgiu a partir das páginas de uma das mais importantes revistas do segmento musical, a Billboard. Três Pontas foi a única cidade do país, com exceção das grandes capitais, a constar entre os principais celeiros musicais do planeta.
E a partir desta quinta-feira, as milhares de pessoas previstas para desembarcar na cidade sul-mineira poderão comprovar o porquê dessa escolha. Pelos palcos do evento desfilarão referências da música brasileira: Ivan Lins, Tom Zé, Rita Lee (substituindo Jon Anderson, da banda inglesa Yes, ausente por motivos de saúde), Toninho Horta, Fernando Brant, Telo Borges, além de Milton Nascimento e Wagner Tiso. A festa também vai ligar o holofote para um time de novos talentos de Três Pontas e do restante do estado, como Pedro Morais, Marcelo Dinis, Clayton Prosperi, Paulo Francisco, Heitor Branquinho e o Ânima Minas, grupo formado por jovens da região com apadrinhamento de Milton.
Três Pontas já havia recebido, em 1977, uma reunião de ídolos da MPB. No show do Paraíso,improvisado em uma fazenda da região, Bituca apresentou Chico Buarque, Gonzaguinha, Simone, dentre outros, para uma platéia extasiada de todo o Brasil. O encontro ficou conhecido como o “woodstock mineiro”. Com o Festival Música do Mundo pretende-se repetir a dose com oficinas, seminários, espetáculos e estrutura à altura do talento e das carreiras construídas por Milton Nascimento e Wagner Tiso. Mais do que nunca, ecoarão pelas belas paisagens de Três Pontas o verso profético de Fernando Brant. “Sou do mundo, sou Minas Gerais.”
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